Ainda a próposito do Dia da Mãe, não poderia deixar de prestar homenagem à minha. Ela que já não está junto de mim, mas que eu penso e espero que esteja junto do Pai.
Queria lhe dizer OBRIGADA.
Obrigada, por contra tudo e contra todos me teres aceite no teu seio....
Obrigada, por apesar da tua fragilidade me teres gerado e, apesar de antecipadamente, me teres colocado no mundo...
Obrigada, por apesar de te terem dito para não criares laços que eu era muito frágil, tu crias-te esses laços e nunca mais os quebras-te...
Obrigada, pelas noites mal dormidas, pelos anseios, pelos medos, pelas tristezas, pelas alegrias, pela tua negação em prol de mim...
Obrigada, pelos princípios e valores que me transmitiste, por me educares, por me fazeres criança, adolescente e mulher segundo esses princípios e valores....
Obrigada, porque foste Mãe com letra muito grande e contigo aprendi também a ser mãe, a ter no meu colo duas filhas que são o meu maior tesouro, por elas lutar, ir até ao fim do mundo, mas essencialmente transmitir os princípios e valores que tu me transmitiste, porque sei que assim também elas serão, um dia se Deus quiser, Mães com Letra Muito Grande....
Obrigada, mãe....
segunda-feira, 7 de maio de 2007
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Senhor Tu Tens
Como eu me agarro a ti Senhor...
Como tem sido difícil caminhar nos últimos dois dias...
Como Tu me colocas à prova....
Mas, Senhor eu sem Ti não sou ninguém...
É no constante pôr à prova que eu encontro forças para Te seguir...
terça-feira, 24 de abril de 2007
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Abraços .... porquê?
Porque um abraço faz toda a diferença ...
Porque necessitamos de sentir o outro ...
Porque nos faz felizes ...
Porque estamos vivos ...
Porque aprendemos a sorrir ...
Porque damos e recebemos afectos ...
Porque deixamos de ter "cara de 6ª feira Santa" ...
Porque faz bem à ALMA ...
Mas sobretudo porque eu ADORO ...
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Quando fraquejas...
A minha reguila deu-me há pouco tempo atrás uma lição de fé, de acreditar, de tudo....
No meio das suas "andanças" com as bonecas a determinada altura veio à cozinha e com a sua mãozita sobre o peito perguntou:
"O que tenho aqui dentro?"
Nossa resposta óbvia.
"O coração..."
Retroquindo ela, com ar bastante zangado, do tipo dah!!, afinal não sabem...
"Não é o coração, é JESUS!"
Parei, fiquei boquiaberta, deixei de ter palavras. A minha reguila, do cimo dos seus 3 anos tinha-me dado uma grande lição, JESUS por seu intermédio deu-me uma grande lição.... Por isso quando me sinto a fraquejar penso nesta situação, lavanto-me e sigo em frente...
No meio das suas "andanças" com as bonecas a determinada altura veio à cozinha e com a sua mãozita sobre o peito perguntou:
"O que tenho aqui dentro?"
Nossa resposta óbvia.
"O coração..."
Retroquindo ela, com ar bastante zangado, do tipo dah!!, afinal não sabem...
"Não é o coração, é JESUS!"
Parei, fiquei boquiaberta, deixei de ter palavras. A minha reguila, do cimo dos seus 3 anos tinha-me dado uma grande lição, JESUS por seu intermédio deu-me uma grande lição.... Por isso quando me sinto a fraquejar penso nesta situação, lavanto-me e sigo em frente...
quarta-feira, 28 de março de 2007
sexta-feira, 9 de março de 2007
Caminhada
Ontem ao ouvir o testemunho de um casal, fez-me pensar na minha própria caminhada e do meu marido.
É fundamental que a caminhada seja feita em casal. Um incentiva o outro, apoiam-se mutuamente, partilham, vivenciam, acolhem, dão exemplo de vida. No nosso caso esse exemplo passa em primeiro lugar para as nossas filhas. São elas que colhem os frutos do exemplo que lhe transmitimos. Se somos parte activa da Igreja, então elas também o terão de ser, porque as práticas se vão enraizando e a fidelização à Igreja terá que ser vivida e transmitida.
Enquanto casal, a caminhada é feita com outro sabor... A compreensão mútua é maior, é o saber que vale a pena, que o serviço é parte fundamental, o dizer sim é prioritário e o lutar pelo Ideal é a batalha principal.
É outra forma de mostrar o Amor, é o ver Cristo do rosto do cônjuge e assim também amar a Cristo, o saber ver que não podemos caminhar separados, que somos um só, algo no que nos tornámois aquando do matrimónio, e que por vezes esquecemos.
Saber que tudo quanto é feito por Amor e com Amor, torna o caminho mais fácil e menos árduo...
É fundamental que a caminhada seja feita em casal. Um incentiva o outro, apoiam-se mutuamente, partilham, vivenciam, acolhem, dão exemplo de vida. No nosso caso esse exemplo passa em primeiro lugar para as nossas filhas. São elas que colhem os frutos do exemplo que lhe transmitimos. Se somos parte activa da Igreja, então elas também o terão de ser, porque as práticas se vão enraizando e a fidelização à Igreja terá que ser vivida e transmitida.
Enquanto casal, a caminhada é feita com outro sabor... A compreensão mútua é maior, é o saber que vale a pena, que o serviço é parte fundamental, o dizer sim é prioritário e o lutar pelo Ideal é a batalha principal.
É outra forma de mostrar o Amor, é o ver Cristo do rosto do cônjuge e assim também amar a Cristo, o saber ver que não podemos caminhar separados, que somos um só, algo no que nos tornámois aquando do matrimónio, e que por vezes esquecemos.
Saber que tudo quanto é feito por Amor e com Amor, torna o caminho mais fácil e menos árduo...
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
Acolhe a vida...
Neste fim de semana foi-me lançado o desafio de acolher a Vida. Como a maior parte, parti com as incertezas habituais, com os receios e com a vontade de arranjar algo para ficar.
No entanto após o convívio, a partilha, e toda a vivência, encaro este fim de semana, como uma altura em que foi confrontada com a figuração da Santíssima Trindade.
Deus Pai presente naquele mar que se abeirava da nossa vista, que nos enibriava, e que estava sempre presente, com as suas águas revoltas, com a sua calmia, com o seu cheiro e sons, mas acima de tudo aquele mar que estava sempre presente e que nos parecia abraçar.
Jesus Filho presente no rosto de todos os jovens que ali estavam, com a sua alegria, com a sua tristeza, com as certezas e incertezas, com a inquietude, com a irreverência, com a radicalidade, com o amor, a amizade, a partilha, com o caminho.
Espírito Santo presente como elo de ligação entre aquele mar e aqueles jovens, que abriam as portas do seu coração para acolherem a vida, para seguirem Jesus, para se prostarem diante da Cruz, para irem mais além, para dizerem SIM, para viverem mais ao jeito de Jesus, para se transformarem em Jesus Cristo e nós = maioria absoluta.
Foi o regressar cheios de Graça, dispostos a viver esta Quaresma e por que não o resto do ano, com muito mais chama e fulgor....
No entanto após o convívio, a partilha, e toda a vivência, encaro este fim de semana, como uma altura em que foi confrontada com a figuração da Santíssima Trindade.
Deus Pai presente naquele mar que se abeirava da nossa vista, que nos enibriava, e que estava sempre presente, com as suas águas revoltas, com a sua calmia, com o seu cheiro e sons, mas acima de tudo aquele mar que estava sempre presente e que nos parecia abraçar.
Jesus Filho presente no rosto de todos os jovens que ali estavam, com a sua alegria, com a sua tristeza, com as certezas e incertezas, com a inquietude, com a irreverência, com a radicalidade, com o amor, a amizade, a partilha, com o caminho.
Espírito Santo presente como elo de ligação entre aquele mar e aqueles jovens, que abriam as portas do seu coração para acolherem a vida, para seguirem Jesus, para se prostarem diante da Cruz, para irem mais além, para dizerem SIM, para viverem mais ao jeito de Jesus, para se transformarem em Jesus Cristo e nós = maioria absoluta.
Foi o regressar cheios de Graça, dispostos a viver esta Quaresma e por que não o resto do ano, com muito mais chama e fulgor....
Acolhe a vida...
Neste fim de semana, foi-me colocado o desafio de "Acolher a Vida".
Sinceramente ia receosa, sem saber muito bem como iria reagir...
Para mim foi a figuração da Santíssima Trindade, naquele mar imenso que avistávamos até perder de vista, na sua inquietude, na sua calmia, nas suas mudanças, mas sobretudo naquele abraço invisível que ele nos oferece, vi Deus Pai...
Nos rostos dos jovens que estiveram no encontro, em todos sem excepção, vi um Jesus que conviveu comigo, que riu, brincou, chorou, inquietou-se, que me disse incessantemente Estou aqui ao teu lado, vês, é fácil estares Comigo...
E o elo de ligação daquele Deus Pai, feito mar, e daquele Jesus, feito jovens, estava o Espírito Santo, que nos envolveu, que nos abriu o coração, que nos encheu de Graça, que nos prostou perante a Cruz, que nos aclamou, e nos inquietou, que nos mostrou que vale a pena, que devemos seguir o caminho Dele, sem medos, sem receios, sem olhar para trás, seguindo em frente, porque Ele está sempre ali, connosco....
Sinceramente ia receosa, sem saber muito bem como iria reagir...
Para mim foi a figuração da Santíssima Trindade, naquele mar imenso que avistávamos até perder de vista, na sua inquietude, na sua calmia, nas suas mudanças, mas sobretudo naquele abraço invisível que ele nos oferece, vi Deus Pai...
Nos rostos dos jovens que estiveram no encontro, em todos sem excepção, vi um Jesus que conviveu comigo, que riu, brincou, chorou, inquietou-se, que me disse incessantemente Estou aqui ao teu lado, vês, é fácil estares Comigo...
E o elo de ligação daquele Deus Pai, feito mar, e daquele Jesus, feito jovens, estava o Espírito Santo, que nos envolveu, que nos abriu o coração, que nos encheu de Graça, que nos prostou perante a Cruz, que nos aclamou, e nos inquietou, que nos mostrou que vale a pena, que devemos seguir o caminho Dele, sem medos, sem receios, sem olhar para trás, seguindo em frente, porque Ele está sempre ali, connosco....
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